AGENDAMENTO - Uma das ações para acabar com as ditas filas nos postos de saúde, pois nem sempre precisa de atendimento no dia, e sim, para alguns dias e até semana depois. Então, uma das alternativas, é o agendamento de fichas, porém, sem precisar chegar cedo no posto de saúde, e sim, durante o expediente normal de trabalho. Até porque, tem muita gente que quase não usa os serviços do posto de saúde e quando acaso procura, tem de chegar cedo até demais, ficar exposto ao vento, ao sol, a chuva, calor e frio, sem local adequado para aguardar. Pense nisto, pois não é difícil executar. Querer é fazer a coisa acontecer.

PERIGO - Todo o cuidado ainda é pouco, principalmente devido a mudança climática, ou seja, as fortes chuvas e ventos acabam carregando ou derrubando placas, árvores, telhados e muito mais. Quanto ao plantar mudas de árvores, deveria ser levado em conta o local e o porte que ela ficará. Sendo público e notório árvores caindo sobre casas, salas comerciais, passeios e vias públicas, ainda em veículos e até tirando vidas. Analisar e alertar, ainda retirar, caso for necessário, que o faça, para não dar sorte para o azar.

CANIL - Muitos falam, mas não agem, ou seja, a cada dia tem mais cães perambulando pelas ruas. Um joga a culpa no outro, seja talvez algum órgão governamental e numa desta não governamental, porém, tem lei vigente e a corda geralmente estoura no mais fraco. Exigência se tem um animal, enquanto isto, a população exorbitante nas ruas, podendo ser atropelado e causar acidentes, acaba ficando em outros planos, queira ou não os entendidos. Tem município minúsculos que implantou canil municipal, pois é bem melhor o cão ter um lugar seguro do que o risco de ser atropelado. GOOGLE tem como informação, quanto ao caso: 1º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a criar o Canil Municipal, que tem por finalidade essencial controlar a população de cães do Município e a proliferação de doenças.

MORTE - Uma dica para quem gosta de leitura, sendo nesta edição, página nº7, artigo: A MORTE: POR QUE TEMER? De autoria do Professor Me. Ciro José Toaldo. Resumo: Vivemos em meio a uma cultura que nos levou a ver o fim (morte), como a pior e mais cruel ação humana. Falar dela ou saber que alguém está neste estágio terminal é aterrorizante! A morte pode ser comparada com a questão da aposentadoria do trabalho. Ocorre que a maioria ao obter este privilégio, acaba trancafiando-se em suas casas, sentada em seus sofás em frente da televisão e destinam-se a esperar o seu derradeiro fim. “A morte é um dia que vale a pena ser vivido”! A importância da espiritualidade no momento da finitude da vida. Deveria nos assustar não é a morte em si, mas a possibilidade de chegarmos ao fim da vida sem aproveitá-la, de não usarmos nosso tempo da maneira como gostaríamos! Reverter o que a maioria pensa e rever a nossa própria existência, e buscar oferecer as pessoas ao nosso redor à oportunidade de viver bem até o dia de sua partida. Aproveitar a nossa existência para evoluir, compreendendo que o espírito continua vivo após a morte, ou seja, a morte afeta apenas o corpo, e o espírito continuará sua trajetória baseada nas suas realizações na Terra.  “Na vida, não vale tanto o que possuímos e, acima de tudo, importante é o que fazemos de nós”.