Fique por dentro

ü    Como disse um vereador na corrente semana, apesar de não ter citado nomes, alguém se manifestou, portanto, onde tem fumaça deve ter fogo, então se a carapuça serviu, faça bom uso. Por outro lado, a dona “caridade” ou alguém não identificado descreveu uma história como se fosse verdade, o que deixou caracterizado que desconhece (m) os fatos e quem foram os envolvidos, pois precisou praticamente de uma página inteira para tentar justificar e insistir defender sabe lá quem, das poucas linhas onde não foi citado o nome de ninguém. Essa atitude da “caridade” acaba demonstrando o pleno desconhecimento nas afirmações desencontradas que bem tentou passar. Será que tudo realmente está uma uva ou tenta esconder o que talvez não pode aparecer? Já não estamos mais no tempo da inquisição, época do antigo tribunal eclesiástico instituído por determinada igreja (religião), no começo do século XII, para julgar e punir severamente crimes contra a fé. Então “caridade”, você deve sim aceitar as críticas construtivas caso tivesse teu nome ou aquilo que representa, mas primeiro precisa tentar solucionar os possíveis problemas e jamais é admissível fazer vistas grossas diante do que pode ser evidências. De nada adianta rezar e depois atacar e contra-atracar, querendo justificar o injustificável usando de artifícios e meios que não são corretos. Navegar é preciso e necessário, evoluir é primordial, portanto, precisamos de pessoas esclarecidas e inovadoras para vislumbrar novos horizontes. Paz e bem.  

ü    Na coluna Ligeirinho não está citado o nome de nenhuma pessoa e nem foi descrito o nome do hospital, mas tal casa hospitalar descreveu num periódico com todas as letras o nome deste Semanário. O descrito pelo hospital, não representa a verdade dos fatos, pois existe muita contradição no contexto, alegando ser certas pessoas, mas são outras, inclusive, equívocos têm na informação passada quanto o atendimento e no retorno a casa hospitalar, enfim, criou uma fantasia e passou como verdade. Para ter direito de resposta é preciso existir a ofensa, caso o conteúdo da reportagem tivesse atentado contra “honra”, intimidade, reputação, conceito, nome, marca ou imagem” do ofendido (a). Para melhor esclarecimento da e dos que se sentiram ofendidos, o Senado aprovou projeto que regulamenta direito de resposta na mídia, isto no dia 14 de março de 2012. Um jornal sem linha editorial, é uma imprensa sem razão de ser, ou seja, apontamos o problema e sugerimos a solução, porém, tem quem permanece atrás de um microfone, segundo os boatos é manipulado e tem matérias dirigidas e tuteladas, já que é empregado e jamais será dono de seu próprio negócio.   

ü    O domingo, 13 de maio é uma data muito especial: Dia das Mães (seja ela biológica ou por adoção). É bom lembrar que existe mãe e mães, que em outras palavras quer dizer: tem mãe que se sacrifica pelo filho, no entanto, tem aquela que não se preocupa e deixa de dar uma educação correta, ainda dá mau exemplo. Apesar da virtude e do descaso, todas são mães e merecem respeito e admiração, porém, o maior reconhecimento deve vir dos filhos que estão no mundo graças a contribuição das mesmas. Parabéns mulher mãe pela passagem de seu dia, inclusive, que seu filho ou filhos também se lembrem de vocês nos demais dias do ano, não apenas quando precisam de seus serviços e por outros interesses.  

ü    A via pública, o passeio público e a iluminação pública, certamente deveria ser uma competência do poder público e jamais do proprietário de imóvel pagar iluminação de poste e nem de construir calçada e mantê-la em perfeito estado de conservação. Percebe-se que a Prefeitura vem prestando serviços de mão de obra na construção e melhoria dos passeios públicos, portanto, a sugestão é a seguinte: Como não é exigido do dono do imóvel as condições mínimas de segurança e condições de livre acesso nas calçadas, então que a Prefeitura dê a mão de obra e negocie com o mesmo material de construção, visando melhorar a mobilidade urbana. Isto é possível sim, mesmo que estejamos num ano eleitoral, caso formos levar em conta a situação deplorável dos passeios públicos de nossa cidade.

ü    Na última edição havíamos descrito que poderia ser que um dos melhores vereadores de todos os tempos trocasse o estado de Santa Catarina pelo Rio Grande do Sul, numa atividade que não tem nada a ver com a política partidária. Dito e feito deixou Capinzal e passou a residir em Bento Gonçalves, consequentemente, licenciou-se por dois meses e possibilitou que o suplente assuma a vaga. Rafael Dalavequia talvez deixe de atuar como vereador na política capinzalense, certamente a sua terra e sua gente irá perder e muito em termos de legislador na fiscalização da aplicação do dinheiro público, no estudo de atos oficiais, na sugestão de projetos e no fazer requerimentos. Conforme boatos e rumores era para renunciar ao mandato, porém, partido sugeriu pegar afastamento, mas, pretendia quatro meses e não dois, numa desta quem sabe, renuncie e permaneça na atividade de franquias, ou seja, dono de uma rede de lojas de confecções. Agora resta saber se o suplente terá a coragem de legislar como vinha fazendo o vereador titular do cargo, caso não tenha a iniciativa própria em defesa do povo, então não justifica assumir a função. Esperamos que venha a provar sua capacidade de legislar em prol da coletividade e realize excelente trabalho na Câmara Municipal, para que dessa vez não dependa de alguém deixar a vaga para poder assumir como homem público.   

ü    Sabemos do empenho e determinação do Departamento de Trânsito de Capinzal, apesar da dificuldade que é a área central formada por ruas e passeios públicos estreitos, quadras pequenas, enfim, o comércio em si se instalou num espaço minúsculo que só será solucionado a situação a partir do momento em que a Prefeitura deixar a cidade baixa e passar a atender na cidade alta. Dando um exemplo: fórum e hospitais continuarão onde estão, já os cartórios, agências bancárias e Correios podem colocar postos de atendimento, porém, casa lotérica, farmácias e outras necessidades de suma importância da sociedade se transferem, desde que a Prefeitura faça a sua parte, sendo a primeira a procurar a expandir a cidade alta, já que a cidade baixa não comporta o aglomerado de comércio. Uma sugestão para que quando for fazer a sinalização de trânsito, que o façam depois de limparem a via pública, caso continuar suja não existe tinta que aguente em termos de durabilidade para tanto (pinta num mês e no outro desaparece a demarcação). Não é crítica, basta ver a Rua Ernesto Hachmann, próximo da área de lazer, onde foi pintada sobre o cascalho, poeira e outras sujeiras, a tinta vem desaparecendo (confira foto no site de O TEMPO – um jornal de fato, nesta mesma coluna).   

ü    Ao longo do tempo foi construída pavimentação à base de calçamento, porém, ainda hoje a preferência continua sendo o paralelepípedo, no entanto, esse tipo de material vem sendo um problema, principalmente nos dias de chuva, pois em várias ruas com este material perderam a aderência e os carros patinam ao tentar subir um morro. Como não somos sensacionalistas, já que apontamos o problema e apresentamos a solução, neste caso de falta de aderência do calçamento, que coloquem uma camada asfáltica, caso achem inviável, então desbastem asfalto quente ou concreto na via pública à base de calçamento, o que evitará acidentes, ainda patinar e deslizar nas ruas.

ü    O povo em si não é muito de ler, mas aquele que gosta de leitura acaba se surpreendendo com uma frase descrita num muro nos altos da Rua XV de Novembro, entre as empresas T&T Informática e Decor Shop. O alerta chama a atenção para o seguinte: “Corrupção – vamos acabar com essa praga. Denuncie!” Para o bem da informação, corrupção é: Ação ou resultado de corromper (-se). Ato ou efeito de subornar, vender e comprar vantagens, desviar recursos, fraudar, furtar em benefício próprio e em prejuízo do Estado ou do bem público; aliciação. Fonte: Aulete Digital.  

ü    Num festival da canção deve existir duas modalidades, a dos intérpretes amadores e os considerados profissionais, também é preciso levar em conta que manter a música popular e sertaneja é necessário, pois as canções gospel estão sendo cantadas, porém, foge da realidade do evento. A maioria dos festivais da canção tem as modalidades populares e sertanejas, pois a gospel serve para mostrar o talento dos fiéis de várias, ou melhor, de inúmeras religiões que vem surgindo da noite para o dia, portanto, devem fazer um evento especial para estes casos específicos.  

ü    Pelo que deu para sentir da política capinzalense, desde o início Biazotto é candidato a prefeito, já que o mesmo e também o vereador Penteado, ambos do PSD foram os dois edis mais votados no último pleito eleitoral. Outro que está praticamente definido é Aguinaldo (DEM), também aparece o nome de Lilico (PP), no PT Andevir, do PSDB não sabemos quem, já que o pré-candidato apontava Totonho, pois com sua desistência ainda não foi cogitado nome perante a opinião pública, mas uma boa opção pode ser uma mulher. Agora a grande briga, no bom sentido da palavra está na disputa o atual prefeito (Boaretto) e o ex-prefeito por dois mandatos consecutivos (Dorini). Para nós formadores de opinião, não importa quem será o prefeito, vice-prefeito ou vereadores eleitos, e sim, que façam e cumpram um Plano de Trabalho para que Capinzal atraia novas empresas e indústrias, consequentemente, essa ação faz gerar trabalho e renda, mas não pode esquecer-se de implantar um sistema de agendamento de fichas para consultas nos postos de saúde e acabar de uma vez por todas com as filas, ainda deixar de lado a burocracia de lutar por ficha para mostrar algum exame médico. Também é bom desenvolver ações sociais, de construção e reforma de habitações, ainda projetos que possibilitem voltar eventos e locais para divertimento e entretenimento. Tem quem diz que o PMDB sai de chapa pura (Boaretto e Dorini), a oposição com DEM e PT (Aguinaldo e Andevir).

ü    Sempre sugerimos um policiamento ostensivo, sendo que no corrente ano isto passou a ser uma feliz realidade os (as) policiais caminhando nas ruas centrais da cidade, o que serve de ação preventiva que inibe a ação do malfeitor. Como a Rua XV de Novembro se resume em uma extensão pequena, sendo considerada a rua do comércio, sugerimos que as blitz não sejam feitas nesta via pública, principalmente, em horário de pico da atividade comercial, pois o trânsito já é lento, com essa prática dificulta e muito o livre acesso. Precisamos muito mais de policiamento ostensivo do que blitz, apesar da importância da blitz.   

ü    Por que será que muitos jogam baralho escondido para passar tempo, pois acham se o fizerem publicamente estão dando um mau exemplo? Se fosse algo ruim, então não existia as competições da terceira idade e olimpíadas entre os loteamentos com jogos considerados do azar (cartaz), no caso da canastra, quatrilho, truco e outros. As loterias são uma fonte de fazer dinheiro para o governo, porém, o apostador joga a vida toda e não ganha o prêmio máximo, o que demonstra não depender de sorte, então significa dizer que também é jogo do azar, apesar de legalizado.

ü    Para o bem da informação: O QUE FAZ UM PROMOTOR DE JUSTIÇA? O Promotor de Justiça é o contato direto do Ministério Público com a sociedade. Tem o dever funcional de atender ao cidadão. Realiza reuniões com a comunidade, participa de audiências públicas, solicita informações, coleta dados, investiga e ouve testemunhas para apurar a ocorrência de irregularidades e crimes nas suas diversas áreas de atuação. Além disso, faz recomendações, propõe a celebração de termos de ajustamento de conduta (TACs) e ações judiciais nos fóruns das comarcas. E ainda propõe a ação direta de inconstitucionalidade, única peça que pode ajuizar no Segundo Grau (Tribunal de Justiça do Estado). Se não concordar com a decisão do Juiz de Direito (Primeiro Grau), pode recorrer ao Tribunal de Justiça. Está presente em todas as 110 comarcas do Estado (SC) e, na maioria delas, atende a população de mais de um município. COMO É A CARREIRA DO PROMOTOR DE JUSTIÇA: O Promotor de Justiça ingressa por concurso público, sendo os dois primeiros anos de atuação considerados estágio probatório. Somente depois desse período é confirmado na carreira (vitaliciado). Inicialmente, ele atua como Promotor de Justiça Substituto. Depois, se desejar, pode se inscrever para promoções por merecimento ou antiguidade, galgando os degraus de Entrância Inicial (comarcas menores), Entrância Final (comarcas médias) e Entrância Especial (comarcas maiores). O grau máximo na carreira é o de Procurador de Justiça (membro do Ministério Público que atua no Tribunal de Justiça), para o qual só podem concorrer os Promotores de Justiça de Entrância Especial. Essa é uma informação do Ministério Público de Santa Catarina, portanto, cidadão, comece a acompanhar o trabalho prestado pelos promotores de sua cidade (Comarca), caso desempenhe bem as funções elogie, mas se abusar do poder ou deixar de atender qualquer cidadão, inclusive, se fazer vistas grossas a uma investigação, denuncie ao MPSC, porém, seja sincero e sério na posição tomada. 

ü    Voltamos a bater na mesma tecla, os vereadores são os verdadeiros representantes do povo e não o prefeito. O que deve acabar é a demagogia por parte de certos vereadores, em não querer aumentar o número de cadeiras no Legislativo Municipal e deixam de se dar o reajuste salarial. Se é lei, devem cumprir e jamais querer fazer média com o eleitor. O primeiro que manifestou opinião em favor de aumentar o número de cadeiras e sugerir reajuste salarial foi a Coluna Ligeirinho, pois entendemos de política e não de politicagem. Um lembrete: Se a sessão ordinária de terça-feira da Câmara Municipal fosse transmitida ao vivo, certamente muitos dos vereadores teriam cometido crime eleitoral, pois pediram o voto antecipadamente.