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VÍDEO - Na segunda-feira, 28 de outubro, na NSC, em horário nobre, à noite, foi exibido vídeo sobre a instituição universitária de Joaçaba, sendo que a Dra. Karla Bárdio Meirelles disse do orgulho e carinho de ter feito parte da Unoesc. A qual fez dois cursos na Unoesc, de Administração de Empresas e de Direito. Encerrou afirmando: "A Unoesc faz parte de minha vida. Viva a Unoesc". Para o bem da informação, Dra. Karla foi bancária na Agência do Banco do Brasil, na cidade de Capinzal (SC). A ela nossos parabéns e reconhecimento por ter sido escolhida para falar sobre a Unoesc e por levar também o nome de Capinzal no vídeo, já que trabalha no Ministério Público do Estado de Santa Catarina, no Fórum Desembargador Marcilio Medeiros, da Comarca de Capinzal. Vídeo no Facebook da Unoesc https://www.facebook.com/unoescoficial/videos/585902275481457/

BUROCRACIA - A legislação pode ter favorecido aos grandes, ou seja, os jornais diários, e numa desta ter deixado no prejuízo os Semanários, quanto a divulgação dos atos oficiais, ou seja, legais. Também passou a ser postado, além dos jornais diários, no site da Fecam, sabendo que os jornais Semanários locais e regionais estão bem mais perto dos munícipes do que os ditos diários. Se os jornais Semanários estão na forma impressa e também com site, não justifica priorizar os diários, mas agora que muitos deles não circulam mais pelo interior de Santa Catarina, e sim, na sede da redação e no máximo aos arreadores, já que deixa transparecer que não aguentaram trabalhar com certa despesa e no arroxo como vem acontecendo com os Semanários que servem, mas não vem recebendo o devido reconhecimento e valorização por parte de certas autoridades e de determinados políticos que criam leis. São muitos impostos aos jornais, o que chega a inviabilizar, enquanto isto, tem sites que não são empresa e vem sendo contratados por órgãos públicos, enquanto a imprensa propriamente dita não encontra essa facilidade. Para maior formalidade e transparência, a exemplo da FATMA, para conceder uma licença ambiental, deve ser publicado em jornal. Então, deveria ser usado na forma física (jornal impresso) e na plataforma página Internet do domínio do jornal, já que nos sites das Prefeituras, das Câmaras e até da Fecam, nem tudo está lá e para encontrar certos atos oficiais não é nada fácil. Transparência, liberdade, formalidade e informação.   

IRREAL - Por que será que o aluguel é tão caro em Capinzal comparar com outros municípios da região e até com o litoral catarinense? Por que também muitas casas e apartamentos postos à venda não são alugados? Ainda: nos finais de semana e nos feriadões nossa cidade acaba ficando esvaziada por falta de opções de lazer, entretenimento, cultural, enfim, o tempo passou e a cidade em si, até pode ter crescido em termos de população, no entanto, há décadas até atraia visitantes que passaram a frequentar outros centros devido a certa perda que tivemos para segurar e atrair cidadãos.  

ESPECIALIDADE - Há muito tempo viemos batendo na mesma tecla, para que não venha correr o risco de fechar, pois tínhamos duas casas hospitalares e hoje só temos uma. É que um hospital não sobrevive somente da edificação, dos médicos, enfermeiros, enfim, do quadro funcional, e sim, deve dispor de aparelhos e equipamentos que possibilitem exames diversos. Ainda, implantar novas especialidades, a exemplo do hospital de Piratuba e Ipira, que saiu antes, passando a fazer cirurgias de cataratas pelo SUS, sendo uma complementação de renda, consequentemente, prestando serviços para a vasta região em que os procedimentos são gratuitos através de convênio com o Sistema único de Saúde.

AÇÃO - Quanto ao Rio Capinzal o grande problema são as águas que desaguam no mesmo, sendo através de tubulação ou vindo em forma de enxurrada por cima do solo e não as edificações que estão em ambas margens. É preciso colocar máquinas para retirar entulhos e aprofundar o leito do mesmo, pois está tomado por muita coisa inservível. O volume de águas pluviais que recebe o Rio Capinzal vinda dos morros, é bem maior do que o nível normal do mesmo e dá que vem de seus afluentes. Também voltamos a insistir e sugerir que construam um muro de 45º no encontro dos rios Capinzal e do Peixe. Tal muro ajudaria a não represar o Rio Capinzal quando da cheia do Rio do Peixe.

PREVENÇÃO - É um festival de placas posicionadas em qualquer local, ou seja, poluição visual e tirando a atenção do trânsito, inclusive, conforme o Plano Diretor, deve-se pagar taxa para tanto. Também devem rever o plantio de árvores em certos pontos do perímetro urbano e que as placas desde que estejam legais, não sejam de metal ou compensado, pois com temporal, tanto árvores quanto as placas podem causar prejuízo a terceiros e até ceifar vidas. Ainda, o que a Defesa Civil tem guardado para uma emergência e se vem realizando certa ação preventiva?

TRÂNSITO - Não importa como ficou desgovernado, e sim, mais uma vez os capinzalenses de nascença e adoção, ainda os visitantes tiveram muita sorte, e sim, nada vem sendo feito ao longo do tempo em termos de ação preventiva, paliativa e nem curativa. Não devem esperar acontecer um novo acidente, porém, se for registrado, tomará que não seja com vítima fatal, já que até então só foram com prejuízos materiais. Há décadas, um caminhão carregado de toras desgovernado acabou vitimando dois, sendo que poderia ter acendido a luz vermelha e aí estamos até acostumados com tais acidentes, sendo inúmeros. Desceu a serra no acesso cidade alta a cidade baixa pela Rua Antonio Macarini e entrou na Rua Anibal Ferro esquina com a Célio Rocha, por volta das 17h, quarta-feira, 30 de outubro, parando dentro da subestação de recebimento e distribuição de energia elétrica.  

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