Recado da comunidade

SENSACIONALISMO - Será que nossa terra e nossa gente deixou de ser um povo ordeiro e hospitaleiro? Pelo que se vê em certos sites e em determinadas ferramentas de interação social é tudo que não presta está lá, ou seja, furtos, roubos, narcotráfico, acidentes, brigas e discussões, enfim, as boas ações quase não aparecem, mas o que é ruim entra como furo de reportagem ou urgência. O município já perdeu e muito em atrair visitantes, pois não tem atrativos e nem calendário de eventos, então os que verem tais informações formam uma péssima imagem num contexto.  

OPORTUNIDADE - Tem muitos que cumpriram pena, ex- detentos, não são reintegrados à sociedade. Saem da prisão e não conseguem emprego formal, então a solução é fazer os ditos bicos ou ficar desocupado, consequentemente, de uma maneira ou de outra pode voltar a ser um perigo à sociedade. Seria um trabalho para entidades governamentais e não governamentais, inclusive, da justiça, levando em conta: Pode-se dizer que a ressocialização e a recuperação, não devem ser vistas como uma meta direta ao delinquente, pois quem os produz é a sociedade, portanto é ela quem primeiramente deve ser recuperada, do contrário recuperar-se-á alguns enquanto a sociedade infinitamente produzirá novos delinquentes. Palavras-chave: Prisão, Sociedade, Recuperação, Ressocialização, Reintegração. Fonte: Psicólogo

SEGURANÇA - Reconhecimento e valorização a PM e Corpo de Bombeiros que no feriado de finados, sábado, dia 02 de novembro, no loteamento São Luiz, Capinzal (SC), atuaram numa ação que durou das 18h até o outro dia, domingo por volta das 5h. Cidadão alterado, de certa forma fora de si, o qual discutiu e se desentendeu na vizinhança, o qual visivelmente colocava em risco a sua vida, também dos munícipes, inclusive, do pessoal envolvido em evitar o pior. Apesar de certa demora, quem sabe a gravidade do fato, ou (...), parabéns a todos que prestaram tais serviços.

BENFEITORIA - Capinzal não é um verdadeiro canteiro de obras, mas é visível as várias ordens de serviço entregues a empresas executoras. Também vem sendo retomada obras paralisadas de outros mandatos e prosseguindo ou concluindo as da atual gestão administrativa. Quem sabe, seja recuperada a passarela na ponte na Rua Ernesto Hachmann, com trânsito para pedestre interrompido por quase quatro anos, sendo de custo pequeno para tanto.             

CAUSO - Conto, história, caso. Há uns quatro anos um Senhor foi ao Cemitério às cinco horas da madrugada, dia 1º de novembro, data do falecimento de sua mãe, nisto encontrou uma mulher que ia trabalhar e disse a ele: A onde está indo a essa hora? - No Cemitério rezar para minha Mãe e amigos. Ela então respondeu: não é um horário para tanto. - Há muito tempo faço isto e nesse horário, também não tenho medo. Ao sair do Cemitério, porém, já na rua, então ouviu alguém também saindo e fazendo barulho como estivesse de botas, quando falou em voz alta: Fulano pare aí que quero falar com você. Cidadão não olhou em momento algum para trás, porém, a chave de fenda que tinha no bolso para ajudar a abrir a porta da casa, passou a mão nela e a empunhou, caso fosse necessário se defender. Por várias vezes mandou parar, mas foi perna para que te quero. Então chegando no centro da cidade, ainda noite, pediu para um conhecido ser discreto e ver quem vinha atrás, o qual ao se certificar ficou por um instante sem voz, em seguida disse: Senhor (...), é o fulano que fomos no velório dele no loteamento tal. Saindo dali, chegou em casa e ligou a um amigo vir falar com ele, disse sobre o acontecido, o qual por sua vez foi conferir qual era a nota de falecimento informada, pois foi anunciado a morte da mulher do mesmo e não de quem faleceu. Resultado: Deveria, pois tinha, mas, não tem mais, portões no cemitério, com horário para abrir e permanecer fechado. Também ir a luz do dia. Neste causo, mesmo tendo coragem, não deu sorte pro azar apurando os passos, mas foi longe: Pare aí que quero falar com você.