Em propriedade rural de Capinzal surpreende pelos feitos
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- Foto da abobora em 10 de fevereiro, fotografa por Enio de O TEMPO jornal de fato.
O jovem Gabriel Boff Coronetti, comprou pela Internet sementes de abobora para plantar, sendo que o seu avô Jandir Ângelo Coronetti, quem cuidou, molhando todos os dias. Foram feitas várias covas, mas duas que deram resultado, consequente, em 120 dias a abobora pesou 45 kg, mas o que vingou mesmo foi um mais perto da casa.
Conforme Gabriel, as variedades são dos Estados Unidos, porém, comprou via Internet através de uma empresa Brasileira.
O plantio, cultivo e colheita só deu uma abobora enorme em um dos pés, sendo de variedades diferentes.
Em virtude de Gabriel ter se acidentado com a serra circular, fez uma promessa se ficasse bem da mão, iria fazer um castiçal para Igreja, então como é devoto de São José e trabalha com madeira e vai entregar no Dia deste Santo, em 19 de março.
Na localizado de Empresa Velha, Capinzal (SC), limite com Piratuba (SC), as margens da Rodovia SC-150, tem o Museu Histórico de Jandir Ângelo Coronetti, onde foi feito o castiçal, também plantado e feita a colheita da abobora.
Como chama o castiçal? Existem centenas de modelos e chama-se castiçal apenas quando é com encaixe para 1 vela; para 2 ou mais, é chamado de candelabro. Muito conhecido é o candelabro para 7 velas judaico, chamado de Menorah.
Qual a origem do castiçal? Estima-se que os castiçais mais rudimentares surgiram logo após o início da criação das primeiras velas feitas com sebo no Séc X a.C de acordo com referências bíblicas.
Foto legenda: Domingos Antonio Boff (Mingo), Jandir Angelo Coronetti e Gabriel Boff Coronetti junto ao castiçal. Mingo e Coronetti são avôs de Gabriel.
Foto da abobora em 10 de fevereiro, fotografa por Enio de O TEMPO jornal de fato.
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