A Cooperativa Agropecuária Camponovense (Coocam) realizou a 30ª Assembleia Geral Ordinária (A.G.O.) com reeleição dos diretores executivos; onde o presidente, João Carlos Di Domenico; o vice-presidente, Riscala Miguel Fadel Junior e o secretário, Carlos Emílio Almeida; continuam à frente da Coocam. Os conselheiros eleitos são os seguintes sócios: Conselho Administrativo, biênio 2023/2025 – André Surdi Debastiani, Nelson Carvalho e Poliana Zortéa. Conselho Fiscal, exercício 2023/2024 – André Di Domenico Silva, Carlos José da Silva e Oilson Wagner. Suplentes – José Henrique Lemos, Fernando Rupp e Selmo Spolti.

Com pautas voltadas ao desenvolvimento da cooperativa e associados, a AGO contou com a participação dos sócios e gerência da cooperativa e, além da eleição, exibiu a prestação de contas relativas ao exercício do ano de 2022, apresentação do relatório da gestão, demonstrações contábeis, parecer do Conselho Fiscal, parecer da Auditoria Independente; destinação do resultado apurado; autorizações para contratação de financiamentos, entre outros assuntos de interesse comum.

Durante a AGO, João Carlos Di Domenico lembrou das instabilidades econômicas e sanitárias que o mundo vem enfrentando, o que causa insegurança na hora de investir, porém, esclareceu que a Coocam tem projetos prontos para saírem do papel, explicando que apesar da instabilidade de mercado, a cooperativa atua com responsabilidade e projeta crescimento para os próximos anos.

“As Sementes Coocam são disputadas pela qualidade do produto final, por isso, um dos nossos investimentos será voltado para estrutura de armazenagem e recepção”, observa o presidente, completando que a previsão é de aumento significativo na produção de Sementes de soja, trigo e forrageiras nos próximos anos. “A produção com vigor e germinação acima da legislação, fazem com que o mercado busque cada vez mais as Sementes com a marca Coocam”, reafirma João Carlos Di Domenico.

Os demais membros da diretoria executiva, Riscala Miguel Fadel Junior e Carlos Emílio Almeida compartilham da mesma visão. Para eles, o cenário atual obriga a cooperativa aguardar uma estabilidade de mercado. A executiva da Coocam está atenta ao mercado, tentando negociar produtos com o melhor preço para não onerar custos aos sócios.

Sobre a safra, apesar dos problemas climáticos – um desafio constante para o produtor rural – a expectativa é de bons resultados nas lavouras, porém, os preços de vendas ainda continuam baixando. “Um dos problemas enfrentados pelos produtores em safras anteriores, na hora da entrega dos grãos, foi sanado e a agilidade nos recebimentos estão mais rápidas, otimizando o tempo de espera sem filas nos armazéns da Coocam”, compartilham.

As sobras de resultados do ano passado (2022), ficarão em fundos de investimentos e o prolabore da diretoria executiva se manteve, sem reajustes.

Comunicacao Coocam - Gisiane