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Comissão aprova na Alesc projeto que proíbe pedágios ambientais em Santa Catarina

Por Dagmara Spautz 10/12/2019 - 14h17 - Atualizada em: 10/12/2019 - 17h16

TPA de Bombinhas (foto: Lucas Correia, Arquivo NSC)
TPA de Bombinhas (foto: Lucas Correia, Arquivo NSC)

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) aprovou, nesta terça-feira (10), o voto do relator, deputado João Amim (PP), favorável à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que pretende proibir a instituição de pedágios ambientais pelos municípios no Estado. O projeto é do deputado Ivan Naatz (PV).

A sessão foi marcada por protestos contra e a favor dos pedágios ambientais. O grande número de manifestantes levou à transferência da reunião para o plenário da Alesc, para que houvesse espaço para todos.

Protestos marcaram votação
Protestos marcaram votação
(Foto: )

A votação havia sido adiada em novembro, por um pedido de vista da deputada Ana Paula da Silva, a Paulinha (PDT), e dos deputados Maurício Eskudlark (PL) e Fabiano da Luz (PT).

Nesta terça, Paulinha apresentou posição contrária ao projeto e fez um requerimento para que a Federação Catarinense dos Municípios (Fecam) fosse ouvida a respeito das Taxas de Preservação Ambiental (TPAs). O pedido foi negado pelos demais membros da comissão, que entendem que a discussão com a Fecam pode ser levada adiante por outras comissões do Legislativo, onde a PEC ainda deve tramitar.

Com a decisão, o projeto segue para a Comissão de Finanças e Tributação e, na sequência, para a Comissão de Turismo e Meio Ambiente, onde deve passar por audiências públicas. O próximo passo será a votação em plenário.

https://www.nsctotal.com.br/colunistas/dagmara-spautz/comissao-aprova-na-alesc-projeto-que-proibe-pedagios-ambientais-em-santa

Obs: O pessoal vem pagando para uma estrutura que não tem. Já imaginou se todos os municípios cobrarem, não tem como viajar, pois vai se tornar inviável. O turista já gasta e muito, ainda querem cobrar mais e mais alegando taxa e não imposto, porém o desembolso é o mesmo.

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