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O TEMPO jornal de fato

Ligeirinho- Recado da Comunidade

INSEGURANÇA - É público e notório que acontece com frequência roubos, assaltos e outros delitos divulgados por meios de comunicação sensacionalistas. De outra maneira de ver os casos, a cidade esta cheia de monitoramento por câmeras, seja públicos ou privados, mas, de uma maneira ou de outra não estão conseguindo conter os fora da lei, que praticam o crime e acabam se foragindo, no então, as vezes conseguem chegar até os infratores. Mas, teve caso que furtaram pertences dentro de casa, amarraram vítimas e amordaçaram, fugiram pela via pública. A sorte que ultimamente não tem vítimas fatais, e sim, são perdas materiais. Podem até achar antiquado, no entanto, os ditos vigias e guardas noturno evitaram inúmeros furtos, roubos e muito mais. Evite locais isolados, criando uma primeira barreira contra tentativas de roubo. Prefira áreas bem iluminadas e movimentadas, onde a presença de pessoas pode desencorajar possíveis criminosos. Se possível, procure por ruas que sejam áreas de cobertura de sistemas de segurança. GOOGLE O principal, é a viatura com seu giroflex em ação, pois sequer precisa da sirene para desinibir qualquer pessoa do mal. Todos contra o crime, só assim não será preciso correr atrás, e sim, evitar ou pegar no flagrante, com isto sairemos da insegurança para a segurança.

PREGUIÇA - O pessoal quer atividade física e frequentam academias, mas, tem uns e outros se precisarem ir no centro da cidade, pegam o carro ou moto para se deslogar de uma rua para outra ou de quadra para quadra. Então pagam estacionamento rotativo na minúscula área comercial, porém, caminhada também ajuda no condicionamento físico, sendo melhor que tais simuladores. Caminha que nada, pois a preguiça e “guati” prevalecem.  

SAIDINHA - Há mais de três décadas é acompanhado as sessões da Câmara de Vereadores, sendo a primeira vez presenciado depois de cumprirem a ordem do dia e expediente parlamentar, se bandiarem da reunião, porém, na palavra livre usa quem quer, portanto, podem se retirar pedindo permissão. Dos nove, ficaram até o fim três. Informação e conhecimento.

Como escolher o seu candidato? É comum, em época de eleições, que os meios de comunicação dediquem-se a publicar matérias sobre as mais variadas fórmulas que o eleitor deve usar na hora de decidir em quem votar. Todas as ideias são interessantes, algumas simples, outras nem tanto. Assim, aproveitando a oportunidade, elegemos alguns critérios que devem ser levados em conta para escolher um candidato.

Primeiramente, o eleitor deve identificar quais valores julga mais importantes e quais valores quer ver seu representante defender. Isso é importante porque, geralmente, escolhemos um candidato por afinidade, ou seja, aquele que tem valores iguais aos nossos.

Em teoria, não há nada de errado nessa escolha, aliás, é improvável, senão impossível, alguém votar em quem defende valores opostos aos seus. Contudo, o eleitor deve esforçar-se para escolher candidatos que tenham preocupações universais, ou seja, preocupações que dizem respeito ou são aplicáveis a todas as pessoas e não só a um pequeno grupo.

Para saber o que o candidato pensa, o eleitor deve conhecer a carreira dele, assim como sua atuação profissional, seu histórico de vida, sua postura ética e sua conduta diante da sociedade. Se o discurso do candidato não condiz com sua atuação em outros momentos da vida, isso é um indício de que ele pode estar mentindo.

Em seguida, é preciso analisar suas propostas, o partido ao qual está filiado e quem são seus correligionários. Além disso, é preciso ver se suas promessas são viáveis e compatíveis com o cargo que ele pretende ocupar. Promessas genéricas do tipo “vou criar milhares de empregos” são muito fáceis de fazer e obviamente são inviáveis de cumprir.

Informação das mais importantes é saber quem são os financiadores do candidato, pois as pessoas e empresas que financiam as campanhas eleitorais têm interesses que nem sempre se coadunam com os interesses da coletividade.

Muito embora não dê para ter certeza de que o candidato mais preparado cumprirá suas promessas, mesmo que viáveis, é possível reconhecer e descartar o político falastrão e despreparado.

Para obter informações sobre os candidatos, devemos ficar atentos a notícias, jornais, revistas, propagandas eleitorais veiculadas no rádio e na televisão, pesquisas e debates entre os concorrentes. Dessa forma, é possível saber se o candidato já esteve envolvido em algum escândalo, o que ele realizou em mandatos anteriores e avaliar suas propostas.

Todos os meios de veiculação de informação são válidos, contudo, atualmente, a melhor ferramenta para auxiliar o cidadão é a Internet, pois nada escapa à rede mundial de computadores. Nas páginas dos órgãos do Legislativo, da Justiça Eleitoral, de algumas ONGs ou simplesmente em sites de busca, é possível obter informações sobre os candidatos e políticos.

A seguir, alguns dos principais sites que podem auxiliar nessa pesquisa:

·        Justiça Eleitoral – www.tse.jus.br (informações sobre prestação de contas de candidatos, comitês e direção partidários);

·        Presidência da República – www.planalto.gov.br (informações sobre os atos do presidente, agenda, notícias, espaço para enviar mensagens);

·        Senado Federal – www.senado.gov.br (informações sobre a atuação dos senadores e sobre os projetos de lei);

·        Câmara dos Deputados – www.camara.leg.br (informações sobre os deputados federais, atividades legislativas e projetos de lei. Há, inclusive, a opção “Acompanhe o seu deputado” em que o cidadão pode se cadastrar e receber boletins por e-mail);

·        ONG Transparência Brasil – www.transparencia.org.br (informações sobre os parlamentares brasileiros);

·        Projeto Às Claras – www.asclaras.org.br (informações sobre o financiamento eleitoral destinado aos parlamentares, bem como a quantidade de votos que receberam);

·        Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar – www.diap.org.br (informa os sindicatos de trabalhadores e a sociedade sobre os projetos em curso no Congresso Nacional e oferece elementos sobre a atuação parlamentar, contribuindo para que haja transparência e para que o cidadão tenha, afinal, meios de conferir se há coerência entre discurso eleitoral e prática legislativa de cada representante do povo);

·        Instituto Ágora – www.institutoagora.org.br (instituto paulista que atua em defesa do eleitor e da cidadania por meio do controle social do parlamento, do investimento em educação e do incentivo à participação política, autônoma e suprapartidária);

·        Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral – www.mcce.org.br (O MCCE é integrado por 51 entidades nacionais que atuam em três eixos principais: a fiscalização, que visa assegurar o cumprimento da Lei nº 9.840/1999 e da LC no 135/2010 (Ficha Limpa); a educação, que visa contribuir com a consolidação de uma consciência dos eleitores de que “voto não tem preço, tem consequências”; e o monitoramento das ações do parlamento brasileiro em relação à Lei no 9.840 e à LC no 135/2010, como o controle social do orçamento público e da máquina administrativa.

Roselha Gondim dos Santos Pardo1


1 Servidora da Justiça Eleitoral, lotada na Escola Judiciária Eleitoral do TSE.

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