logo RCN
O TEMPO jornal de fato

Ligeirinho- Recado da Comunidade

Em virtude dessa, quem sabe, apropriação “indébita” por parte  de um suposto grupo de “empresários” e “homens públicos”, optamos por trazer este artigo, até porque há muito tempo viemos questionando se dinheiro dá em árvore. Pois muitos trabalham uma vida toda e não conseguem sequer comprar a casa própria, já uns e outros praticamente da noite para o dia enriquecem como tivessem ganhado o prêmio máximo de uma loteria. É engraçado, tem quem acusa terceiros de desonesto e até de ladrão, inclusive, diz que formou riqueza ilícita, apesar de não ter capital algum. Já o que julga por conta própria, recebem certo salário ou vencem determinada licitação, porém, tal ganho líquido não daria para ter tal vida de luxo.

Lembra daquela:

Cadê o dinheiro que tava aqui? Parece que saiu de circulação a programação, no entanto, muitos que dão duro dia a dia não prosperam, porém, ninguém bota a mão sozinho, e sim, aquele que realmente vendeu produtos e serviços merece receber. Atenção, estamos para entrar em mais um pleito eleitoral, então saiba votar cidadão, fazendo valer o seu direito adquirido, voto de confiança e jamais se deixar levar por certas compras do toma lá e dá cá. Veja qual era a situação financeira antes do cidadão ser pré-candidato e agora, é acessível, tem boas propostas possíveis de serem realizadas, com quem se relaciona, enfim, conheça realmente quem é para não cometer equívoco.   

Operação contra corrupção prende quatro prefeitos e cumpre mandados em 23 cidades de SC

Ação é contra possível organização criminosa comandada por grupo empresarial. Segundo MPSC, eles fraudavam licitações em conjunto com poder público.

Por Joana Caldas, John Pacheco, Ânderson Silva, g1 SC e NSC TV

19/06/2024 09h43

Uma mega operação deflagrada na manhã de quarta-feira (19/06) busca cumprir 11 mandados de prisão preventiva, cinco de suspensão do exercício das funções públicas e 63 de busca e apreensão em 23 cidades de Santa Catarina, uma do Rio Grande do Sul e em Brasília, informou o Ministério Público Estadual (MPSC). Quatro prefeitos foram presos. São eles:

  • Clori Peroza (PT), prefeita de Ipuaçu
  • Fernando de Fáveri (MDB), prefeito de Cocal do Sul
  • Marcelo Baldissera (PL), prefeito de Ipira
  • Mario Afonso Woitexem (PSDB), de Pinhalzinho

Ao todo, são 22 prefeituras investigadas. O ex-prefeito de Ipira, Emerson Ari Reichert, e o ex-deputado federal Edinho Bez também foram alvos de mandado de busca e apreensão.

A operação é coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e pelo Grupo Especial Anticorrupção (GEAC).

Entenda o que motivou a operação:

·                     A investigação é contra uma possível organização criminosa comandada por um grupo empresarial;

·                     Segundo as investigações, eles fraudavam licitações e desviavam verbas, em conjunto com o poder público;

·                     Sob o pretexto de prestar serviços de consultoria e de assessoramento para captação de recursos públicos, o grupo buscava firmar contratos com prefeituras sem que houvesse necessariamente a comprovação de qualquer atividade;

·                     O objetivo dos contratos com indícios de fraude era para que servidores públicos, assim como agentes políticos e particulares, tivessem ganhos ilícitos por meio do recebimento de vantagens indevidas.

A primeira fase ocorreu em setembro do ano passado com 16 mandados de busca e apreensão em quatro cidades do estado: Florianópolis, Itajaí, Blumenau e Gravatal. Diligências também ocorreram em Brasília.

O que diz a defesa dos prefeitos presos:

·          Em Ipuaçu, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, uma nota oficial será divulgada ainda nesta quarta-feira (19).

·          Em Cocal do Sul, a assessoria da prefeitura confirmou a prisão do prefeito Fernando de Faveri e de um funcionário do setor de compras.

·          Em Ipira, o advogado da prefeitura disse que vai se manifestar oficialmente depois de ter acesso ao processo.

·          Em Pinhalzinho, a prefeitura divulgou uma nota informando que, por se tratar de uma investigação sigilosa, mais informações serão prestadas quando a investigação se tornar pública.

Operação Fundraising - mandados cumpridos em Santa Catarina — Foto: MPSC/Divulgação

Capinzal preserva Patrimônio Histórico com limpeza da Caixa D’Água Centenária Anterior

Capinzal preserva Patrimônio Histórico com limpeza da Caixa D’Água Centenária

Vereador Valmor apresenta indicação à Prefeitura de Capinzal Próximo

Vereador Valmor apresenta indicação à Prefeitura de Capinzal

Deixe seu comentário