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Tabagismo: o grande vilão da saúde global

Em tempos de pandemia, o Dia Nacional de Combate ao fumo acende o alerta para o aumento dos relatos de dependência no tabagismo, provocada pela quarentena, e chama atenção para os danos causados também aos fumantes passivos

 São Paulo, 27 de agosto de 2020. Apontado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como a principal causa de mortes em todo o mundo, o tabagismo é considerado pelas autoridades de saúde o grande vilão da qualidade de vida das populações. Causador de doenças pulmonares como bronquite, enfisema, câncer de pulmão, doença coronariana (infarto e angina) e doenças cerebrovasculares (acidente vascular cerebral), ele provoca anualmente mais de 7 milhões de óbitos ao redor do mundo. Aqui no Brasil, são registradas todos os dias mais de 400 mortes atribuídas à dependência.  

Aos 34 anos, a publicitária Bruna dos Anjos, sabe bem o desafio diário que é largar o hábito que a acompanha desde a adolescência. "Comecei a fumar aos 13 anos e durante dez anos, cigarro e álcool faziam parte da minha rotina. Com 23 anos e 1,68m de altura, cheguei a pesar mais 150 quilos. Na época, fumava e bebia bastante e o médico recomendou cirurgia bariátrica. Para o procedimento, precisei parar de fumar. Foram 79 quilos eliminados e novos hábitos adquiridos. Consegui manter uma rotina saudável por um longo período, mas há 3 anos eu tive problemas de ansiedade, síndrome do pânico e voltei a fumar. Ano passado tentei parar novamente. Cheguei a ficar seis meses sem fumar, mas com a quarentena ficou muito difícil. Tem dias que fumo 1 cigarro, mas tem dias que fumo 4", lamenta.



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