Recado da comunidade

DECRETOS - Como apresenta-se a atualidade, um comerciante é admissível ter prejuízo, mas se não foi liberado seu estabelecimento comercial, e estiver aberto, pode ser multado e até sofrer com a força da lei, inclusive, sendo algemado e levado à Delegacia para se explicar (é o que mostra em vários canais de televisão e nas redes de interação social). A que ponto chegamos: trabalhar passou a ser infração caso não esteja autorizado. 

DEMORA - Se não cumpre à risca da Constituição de 1988, também não deveria de certa forma acabar com a perspectiva de vida do povo. Artigo 7º - Salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim. Se um salário mínimo não dá para pagar aluguel, tarifas de água e energia, sendo um vencimento de fome, dirá para suprir outras necessidades. Quanto o auxílio emergencial de R$ 600,00 que foi anunciado pagar até 48 horas, muitos acompanham e permanece em análise. O que virou motivo de chacota, pois no humor dizem que a "Analise" está com o dinheiro de "A" ou de "B", isto nas redes de interação social.

ÚNICO - Certas imprensas e alguns meios de comunicação até parece ser uma satisfação dar ênfase, talvez, ao bater recordes de mortes em certas regiões do Brasil e também no mundo devido ao Coronavírus / Covid. Deveria mostrar quantas mortes aconteceram neste ano de gripe comum, diarreia, Aids, meningite, erros médicos, tuberculose, afogamento, desnutrição, alcoolismo, suicídio, quedas, acidente de trânsito, violência, diabetes, hipertensão (AVC, insuficiência cardíaca, renal...), pois morrem milhões de brasileiros todos os anos e vai continuar morrendo. Mas, parece que só morre agora quem tem Covid-19. E os milhares de mortes todos os anos, jamais o comércio teve de parar.

INCOMODADOS - Antes da epidemia da Corona vírus que se transformou no Covid-19, seria xingado se desse um peido devido aquele cheiro desagradável do pum causado por bactérias que vivem no nosso intestino grosso, e durante a digestão produzem o gás de sulfeto de hidrogênio". ... Porque soltar gases em público pode ser constrangedor e incômodo. (Google) Caso arrotasse, chamavam de porco, agora dar um pum ou arrotar, não assusta mais os de nariz empinado, pois estão mais preocupados com quem não está usando máscara na rua, mesmo mantendo distanciamento, e se apavoram e procuram se proteger ao máximo se alguém tossir ou espirrar. Santo deus, que troca de valores e de consideração para com os outros.

DINHEIRO - Não deveria ter eleição com dinheiro público, mas os parlamentares aprovaram R$ 2,5 bilhões, a princípio era para ser dois, para financiar partidos nas campanhas municipais de 2020. Como partidos políticos gastam milhões em dinheiro público praticamente sem fiscalização / site para ler essa matéria de desvio do dinheiro público: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47889042 Bom, não existe propaganda eleitoral gratuita nas emissoras de rádio e televisão, e sim, são compensações fiscais, que se somaria ao fundo eleitoral já estabelecido. Fonte: Agência Senado https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/12/03/congresso-mantem-veto-a-propaganda-partidaria-em-tv-e-radio Abreviando, concordamos em pagar bem os homens públicos eleitos que estão no exercício da profissão. Não admitimos congelar vencimentos e nem reduzir salários, pois se for gratuito, acaba saindo dinheiro de outras formas e maneiras (corrupção). De uma vez por todas, devem parar com o cabo de guerra, pois as eleições passaram, no entanto, quem está dentro não pretende sair, sendo um direito adquirido desde que faça tudo dentro dos conformes, e quem está fora, quer entrar a todo o custo, desde que faça por merecer. O que entristece é saber do fanatismo por parte de muitos cidadãos, tanto de um lado quanto de outro, pois isto não leva a nada, pois o bom cidadão dá o voto de confiança e exige os direitos da coletividade, já que as obrigações vêm por si própria.