Como representante da região Meio Oeste na ALESC, Nilson Berlanda esteve presente na segunda-feira (17), nos Municípios atingidos pelo tornado da última sexta-feira (14). Levou seu apoio e ajuda aos atingidos. Lhe acompanharam nas visitas as assessoras Rosane Guzzi e Adriane Biava (Preta).  

Um dia triste onde presenciaram um verdadeiro cenário de destruição. Muitas famílias perderam tudo, produtores viram seus esforços irem embora. Comunidades destruídas. Igrejas que desapareceram com a força dos ventos.

Em Ibicaré se reuni com o prefeito Geanfranco Volpato, sua equipe e o vereador Cleomar. Na presença dos mesmos, entrou em contato com o Chefe da Defesa Civil de SC, João Batista Cordeiro, e pediu agilidade no auxílio aos atingidos. "Ele me disse que esteve na região no final de semana e que já estava disponibilizando toda estrutura, tanto de equipe, como de material solicitado em relatório apresentando pelas Prefeituras de cada município".

Na sequência, Berlanda entrou em contato com o

Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) e pediu aceleração no processo de autorização para que os produtores que tiveram suas propriedades atingidas possam cortar as árvores já derrubadas pelo tornado e construam novamente suas casas, galpões e benfeitorias.

Em sede São José, no município de Ibicaré, visitou a propriedade de seu amigo Cride, uma das mais atingidas, e ficou impressionado com o que viu.

Em Treze Tílias foi até a Rádio Tropical e concedeu entrevista falando sobre as ações relacionadas à catástrofe.

Em Água Doce, o município mais castigado, conversou com o vereador Agenor Nichetti, o prefeito Antonio José Bissani e visitou diversos locais e pessoas que perderam tudo.

Em Tangará, acompanhado do vereador Pontel, visitaram a empresa Valpasa que foi bastante afetada, levando apoio e solidariedade ao Diretor Presidente, Deoclides Comachio e seus colaboradores. Ainda no município percorreram todos os locais atingidos.

"Um dia triste que jamais vou esquecer, mas preciso dizer que não medirei esforços para ajudar o mais rápido possível todos que estão precisando. Essa é a hora de deixar as bandeiras políticas de lado e dar as mãos, unir forças, arregaçar as mangas e trabalhar muito por todos os atingidos. Muitas pessoas, empresas, associações, grupo de serviço já estão ajudando, mas precisamos mais", assim se manifestou Berlanda.

Um ano difícil e mais uma vez Santa Catarina, especialmente o oeste e meio oeste, sofrendo com mais uma calamidade.