Caro/a leitor/a, em tempos da pandemia COVID-19, muitas portas se fecharam para manter distanciamento social, a chamada quarentena. A expressão "fique em casa," sugere que passeios, visitas sejam adiadas para o período pós-pandemia, (que não se sabe quando será).

Nosso museu também é um espaço, entre outros, que se encontra temporariamente fechado, assim sendo, de forma alternativa, no uso das diversas mídias levamos um pouco do museu até vocês... Por ora, um texto ilustrado!!!...

Visite o museu também na plataforma da EAD do nosso Município de Capinzal SC, acesse o site do município e clique em Cultura em Casa.

A FOTOGRAFIA

REGISTRO HISTÓRICO

                                Por Evani Marichen Lamb Riffel

      Toda sociedade humana tem em seu núcleo uma memória particular que é responsável pela formação da identidade desse grupo. Essas lembranças podem ser coletivas e partilhadas por cada membro da sociedade e gerar uma memória.

      A fotografia representa um instrumento singular ao registrar identidades sociais e repassá-las às gerações futuras. Ela tem o poder de imortalizar uma época e de contar para a posteridade o que outrora foi importante o suficiente para ser registrado (Pinheiro, 2000).

       A fotografia não existe simplesmente com a função de imitar a realidade, mas sim de prolongar aquilo que existiu um dia. Assim, a fotografia funciona como uma memória social que é capaz de eternizar pessoas, locais, momentos que provavelmente não se repetirão. (Fonte Google)

      ...Sobre fotografia como nosso registro histórico...

      No acervo fotográfico do Museu Histórico Municipal Vitor Almeida está a identidade e a história passada, de nossa terra Capinzal e de nossa gente, época, usos e costumes.

      Um povo sem memória não tem história!!!...

      Os registros fotográficos ali ilustrados datam do início e ao longo do século XIX a XX. Da Fazenda inicial dos Lopes de Abreu que era formada pelo atual espaço físico de Capinzal- SC e pela densa vegetação e mata virgem araucária, a qual, grande parte, tombou no período madeireiro de nossa história, marcando uma perda natural lastimável sem volta.

...O progresso chegou!!!.. Com ele suas mazelas...

      ... A consciência ambiental também chegou com o passar do tempo, ainda houve tempo de preservar legalmente parte das matas nativas, deixar importantes registros históricos dos "tempos de dantes" para as gerações vindouras. Saudando junto a este registro fotográfico, o dia 05 de junho passado, o Dia Mundial do Meio Ambiente, que se faça um modo de vida: "Preservar nossa rica mata araucária."

Fonte: Museu Histórico Vitor Almeida

Texto: Professora Evani M. L. Riffel

Fonte: Museu Histórico Municipal Vitor Almeida